Ele já foi considerado vilão por muito tempo
devido seu alto teor de colesterol. No entanto, esse rótulo tem mudado. E as
pessoas vêm tendo cada vez mais adesão de consumo no dia
a dia, sendo consumido em diferentes horários
nas refeições.
Há quem prefere no café da manhã, no almoço,
no lanche da tarde, jantar ou até mesmo na ceia. Essa adesão se dá
devido ao valor nutricional e por ser uma excelente fonte de proteína;
sobretudo de alto valor biológico (fornecendo todos os aminoácidos essenciais).
Ele é reconhecido como uma fonte de nutriente quase tão completa quanto o leite
materno.
Esse reconhecimento não é à toa,
o ovo é uma excelente fonte de nutrientes como: vitaminas (riboflavina, vitamina E, vitamina B6, vitamina A, ácido
fólico, colina, vitamina K, vitamina D e vitamina B12), minerais (zinco,
cálcio, selênio, fósforo, ferro, ômega3 e compostos ativos (luteína e
zeaxantina). A gema é riquíssima em fosfolipídios fosfatidilserina (estudos
ressaltam a fosfatidilserina como componente para melhora na concentração e
memória).
Também podemos atribuir de benéfico à saúde,
com a ingestão do ovo; a sensação de saciedade prolongada por ser rico em
proteína. Ainda assim, pode ser um ótimo regulador de humor e bem estar, pois é
fonte de triptofano (aminoácido essencial que age como precursor da
serotonina).
Outro beneficio à saúde seria no sono. Por ser fonte de triptofano,
atua como precursor da melatonina, hormônio responsável pela regulação do sono.
Lembrando que a ingestão deve-se respeitar a individualidade bioquímica de cada pessoa.
Créditos
Nutricionista Juliana Cardoso | @nutri.julianacardoso
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