A expectativa de vida no Brasil, que cresce a cada ano, simboliza um período de otimismo para a população. O fato de termos em nossa sociedade um alto número de idosos permite vermos uma taxa considerável de desenvolvimento em nosso país. Contudo, devemos nos atentar não só para a longevidade dos cidadãos, mas também, na qualidade de vida.
Por isso, a medicina se encarrega em buscar novos rumos para atender esta parte da sociedade que necessita de atenção e cuidados. Partindo desse princípio, o Pilates, já muito conhecido por ser um método inovador - que estimula o alongamento e a concentração -, traz consigo um grande potencial para atender todos em qualquer idade, inclusive os idosos.
Segundo a fisioterapeuta do Spa Med Sorocaba Campus Dra. Tatiane Lopes, após os 40 anos se inicia uma redução gradual e progressiva de massa muscular, tornando-se clinicamente perceptível a partir dos 60 anos, onde trazem consigo perda de equilíbrio e coordenação motora. Indivíduos saudáveis entre 70 e 80 anos tem perda de 20% a 40% da sua força física. “Os exercícios do Pilates são altamente indicados para os que estão passando por essa fase, já que auxiliam no alinhamento postural, fortalecimento muscular, melhoram a flexibilidade, equilíbrio, coordenação e capacidade respiratória”, explica a doutora.
A técnica também é uma alternativa para as mulheres que apresentam incontinência urinária, que incide principalmente na terceira idade. De acordo com a fisioterapeuta, os movimentos aplicados podem contribuir para o tratamento desse problema. “Enrijecendo a musculatura do abdômen e do assoalho pélvico, especialmente o perínio, se adquire maior controle sobre o fluxo da urina”, esclarece.
A especialista também ressalta que o método Pilates é uma atividade física que trabalha com a fibra muscular organizada, e por ser aplicado dessa maneira, os efeitos são mais duradouros. Além disso, vale lembrar que os idosos não devem se preocupar com impactos articulares, comum em outros exercícios físicos.
Entretanto, o único impacto observado é na auto-estima, pois ela aumenta devido ao idoso conseguir fazer movimentos que antes achava não ser possível. Assim, as aulas se tornam uma espécie de terapia, pois fazem bem ao corpo e a mente de quem está vivendo a melhor idade.
20/01/2012
Por isso, a medicina se encarrega em buscar novos rumos para atender esta parte da sociedade que necessita de atenção e cuidados. Partindo desse princípio, o Pilates, já muito conhecido por ser um método inovador - que estimula o alongamento e a concentração -, traz consigo um grande potencial para atender todos em qualquer idade, inclusive os idosos.
Segundo a fisioterapeuta do Spa Med Sorocaba Campus Dra. Tatiane Lopes, após os 40 anos se inicia uma redução gradual e progressiva de massa muscular, tornando-se clinicamente perceptível a partir dos 60 anos, onde trazem consigo perda de equilíbrio e coordenação motora. Indivíduos saudáveis entre 70 e 80 anos tem perda de 20% a 40% da sua força física. “Os exercícios do Pilates são altamente indicados para os que estão passando por essa fase, já que auxiliam no alinhamento postural, fortalecimento muscular, melhoram a flexibilidade, equilíbrio, coordenação e capacidade respiratória”, explica a doutora.
A técnica também é uma alternativa para as mulheres que apresentam incontinência urinária, que incide principalmente na terceira idade. De acordo com a fisioterapeuta, os movimentos aplicados podem contribuir para o tratamento desse problema. “Enrijecendo a musculatura do abdômen e do assoalho pélvico, especialmente o perínio, se adquire maior controle sobre o fluxo da urina”, esclarece.
A especialista também ressalta que o método Pilates é uma atividade física que trabalha com a fibra muscular organizada, e por ser aplicado dessa maneira, os efeitos são mais duradouros. Além disso, vale lembrar que os idosos não devem se preocupar com impactos articulares, comum em outros exercícios físicos.
Entretanto, o único impacto observado é na auto-estima, pois ela aumenta devido ao idoso conseguir fazer movimentos que antes achava não ser possível. Assim, as aulas se tornam uma espécie de terapia, pois fazem bem ao corpo e a mente de quem está vivendo a melhor idade.
20/01/2012
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